Dow AgroSciences apresenta nova tecnologia para controle de pragas no 11º Congresso Brasileiro do Algodão

O inseticida Exalt, que já é utilizado nas lavouras de milho e soja, acaba de ser aprovado para uso na cultura do Algodão

25.08.2017 | 20:59 (UTC -3)
Flávia Toledo

A Dow AgroSciences leva ao 11º Congresso Brasileiro de Algodão a tecnologia Exalt, que recebeu recentemente o registro para ser utilizada no combate a pragas da cultura do algodão. O evento, que ocorre em Maceió (AL), entre os dias 29 de agosto e 1º de setembro, é realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e fará uma ampla discussão a respeito das principais demandas do setor algodoeiro.

O Exalt é hoje bastante utilizado por produtores de soja e milho, pois apresenta um mecanismo de ação que oferece amplo espectro e efeito de choque, agindo rapidamente sobre o complexo de lagartas, o que resulta em economia direta para o agricultor.

“O Exalt garante às culturas de soja e milho o controle de pragas como Helicoverpa armigera, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) e a lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) e agora chega as plantações de algodão para combater a Helicoverpa armigera. Isso significa que os cotonicultores passam a contar com uma tecnologia que elimina pragas com muito mais eficiência e rapidez”, comenta Luiz Grines, Gerente de Marketing para Grandes Culturas da Dow AgroSciences Brasil.

A Helicoverpa armigera é uma lagarta que tem alto poder de destruição, causando prejuízos, principalmente nas lavouras de milho, soja e algodão. “Para se livrar dessa praga, os agricultores têm buscado soluções eficientes e que garantam a produtividade”, aponta Grines.

No caso dos cotonicultores, a expectativa para a safra deste ano é bastante positiva, de acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), eles devem produzir 15% a mais do que em 2016, o equivalente a 2.532,5 mil toneladas de algodão em caroço.

“O Brasil é um dos cinco maiores produtores de algodão e também está entre os que mais exportam. Este cenário promissor faz com que os cotonicultores estejam atentos às tecnologias que foram desenvolvidas para ajudá-los a produzir mais e melhor. E com os excelentes resultados que temos visto temos certeza de ele que será um sucesso também na cultura do algodão”, ressalta o especialista.

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