​DuPont entrega prêmio Colheita Farta aos campeões brasileiros em produtividade de soja

Regulamento do concurso anual realizado pela companhia levou em conta, na safra 2016-17, o desempenho de lavouras desde o pré-plantio até a colheita

21.08.2017 | 20:59 (UTC -3)
Fernanda Campos

A empresa DuPont Proteção de Cultivos anunciou na última sexta-feira, 18, na cidade de São Paulo, a relação de sojicultores vencedores do concurso DuPont Colheita Farta na safra 2016/17. Treze produtores de um total de 332 inscritos foram selecionados para a finalíssima, após a realização de etapas regionais do concurso, que ocorreram em toda a fronteira agrícola da soja brasileira.

O sojicultor Antônio Paulo Simon Pereira, de Uberlândia (MG), foi o campeão da região do Cerrado. Ele produziu a média de 119 sacas por hectare com a adoção do programa DuPont Soja para controle de pragas e doenças. Em segundo e terceiro lugares ficaram Eduardo Basso Valim, de Maracaju (MS) e Elton Zanella, de Campos de Júlio (MT). Valim produziu 113 sacas de soja por hectare, ante 111,42 sacas por hectare de Zanella.

Já na região Leste do País venceu o sojicultor Eloir Geraldo Tozetto, de Ponta Grossa (PR), que produziu 137,85 sacas por hectare. Em seguida vem Paulo Henrique Kievtsbosch, de Holambra (SP) com 111,11 sacas/ha. Os produtores Vinícius Arnold Kramer, de Santo Antônio do Planalto (RS) e Sonimar Antônio Gregio, de Pitanga (PR), empataram tecnicamente em terceiro lugar, com a média de produtividade de 100,3 sacas/ha.

De acordo com a DuPont, na safra 2016-17 o critério do concurso DuPont Colheita Farta levou em conta a eficácia do programa DuPont Soja na produtividade da oleaginosa, desde a etapa do pré-plantio até a colheita. A metodologia foca o controle de pragas, doenças e plantas daninhas pela aplicação do fungicida Aproach Prima, do inseticida para tratamento de sementes Dermacor, dos inseticidas Avatar, Benevia, Lannate e Premio e do herbicida Classic.

Um dos finalistas do concurso encerrado na última sexta-feira, o sojicultor Antônio Paulo Simon Pereira, da cidade de Uberlândia (MG), afirma que participar do concurso o ajuda a conhecer melhor as características de sua lavoura. “O manejo de pragas, doenças e plantas daninhas com produtos da companhia é eficiente, e o concurso nos auxilia a conhecer, por exemplo, o teto do potencial produtivo da propriedade", diz Pereira.

Para o produtor Eloir Geraldo Tozetto, outro finalista do concurso, que cultiva soja na cidade de Ponta Grossa (PR), participar aprimora conhecimentos para melhorar as técnicas de manejo em sua propriedade. “É um estímulo para pesquisar, testar novas tecnologias e aumentar a produtividade da lavoura", assinala Tozetto.

“Os insumos que compõem o DuPont Programa Soja são de alta tecnologia e ajudam produtores a atingir elevados índices de produtividade em todo o País. O inseticida Lannate é aplicado na etapa de pré-plantio. O tratamento de sementes Dermacor, recomendado à fase do plantio, enquanto o herbicida Classic é usado na dessecação da cultura. Já na fase de desenvolvimento de lavouras o programa abrange os inseticidas Avatar, Benevia, Lannate e Premio, além do fungicida Aproach Prima", conclui o diretor de marketing da DuPont Brasil, Raphael Godinho.

O evento de premiação da capital paulista também contou com a apresentação de uma palestra pelo consultor de agronegócios Carlos Cogo, que abordou as tendências atuais do mercado de soja e milho, as perspectivas para a próxima safra de verão e outros temas relevantes do setor agrícola.

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