​Monsanto agrupa em seu estande na Tecnoshow Comigo 2017 trabalhos em diferentes áreas

Empresa integra a Agricultura Digital às soluções oferecidas pela empresa gerando oportunidades de melhor rendimento às lavouras goianas.

03.04.2017 | 20:59 (UTC -3)
Yeska Nakamura

Rio Verde (GO) receberá entre os dias 3 e 7 de abril a 16ª edição do Tecnoshow Comigo, principal feira agrícola da região Centro-Oeste. Na ocasião, a Monsanto apresentará suas principais soluções agrícolas, incluindo o conceito de agricultura digital da Climate Corporation - Climate FieldView – que se encontra em fase de pré-lançamento no país e será um dos destaques do evento.

O estado é considerado pela FAEG - A Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás - o 4º maior produtor de grãos do país e o IBGE ainda estima uma produção de 22,5 milhões de toneladas no estado para 2017, volume 33,3% maior que o de 2016. Diante deste cenário, a organização do evento espera receber durante os cinco dias mais de 100 mil visitantes. Durante a feira, a Monsanto apresentará soluções em diferentes áreas, tais como: melhoramento genético; biotecnologia; práticas agronômicas e tecnologias de análise de dados que fornecem informações mais completas para uma tomada de decisão mais eficiente pelo produtor.

Para melhorar a produtividade das lavouras e facilitar a administração das informações, muitos produtores têm investido em novas tecnologias. É neste contexto que a Climate Corporation apresenta na feira a plataforma de agricultura digital Climate FieldView. Disponível online e em aplicativos mobile, ela processa as informações das máquinas agrícolas e gera automaticamente mapas e relatórios.

“Quando opta por plantar soja, por exemplo, o produtor precisa tomar inúmeras decisões, que vão desde a escolha do tipo de semente, forma de adubação e uso de defensivos até a escolha dos equipamentos na época de colheita. Posteriormente, é preciso pensar no transporte da carga, armazenamento dos grãos, etc”, observa Mateus Barros, líder da Climate no Brasil. “Com o uso da tecnologia da informação, esse produtor tem acesso às análises de cada talhão, para entender quais são os fatores que impactam o rendimento em cada etapa. Isso ajuda a direcionar os investimentos e maximizar sua rentabilidade”.

A tecnologia permitirá que o produtor gerencie diariamente suas operações, além de integrar informações de plantio, colheita, pulverização, fertilidade do solo e gerenciar informações de sua lavoura por meio da geração automática de mapas de suas operações. Além disso, todas as informações geradas são transferidas para a nuvem e podem ser acessadas de qualquer lugar. “Como apenas 10% das lavouras brasileiras contam com sinal de internet, desenvolvemos a plataforma para também armazenar dados mesmo off-line. Isso traz um grande diferencial para o produto”, completa Barros.

Um dos 110 produtores que está testando o Climate FieldView no Brasil, Felipe Schwening, que possui propriedade em Rio Verde (GO), afirma que já observa resultados em cinco meses de uso. “A ferramenta nos ajudou a descobrir gargalos e a solucionar problemas na produção. Conseguimos comparar o desempenho de máquinas diferentes, ajustar a velocidade de plantio e colheita. Com o mapa gerado, conseguimos corrigir diversos problemas dentro dos talhões”, revela Schwening.

Além do FieldView, a Monsanto também reforçará a estratégia de adoção do Sistema Roundup Ready Plus, levando orientações e recomendações para o manejo de plantas daninhas e pragas, embasadas pelas Boas Práticas Agronômicas e conceitos do MIP (Manejo Integrado de Pragas). Além disso, os visitantes também poderão esclarecer dúvidas quanto à prática de refúgio estruturado e como o adotar de modo correto para preservar os benefícios e facilidades trazidos pelas biotecnologias Bt.

“Para aproveitar ao máximo o potencial oferecido pelas tecnologias, como o da soja INTACTA RR2 PRO, do milho VT PRO3 e pelo Sistema Roundup Ready Plus, o produtor deve estar atento às Boas Práticas Agrícolas”, alerta Patrick Dourado, gerente de Regulamentação da Monsanto. De acordo com Patrick, a preservação e a sustentabilidade das tecnologias dependem da adoção das recomendações de Manejo de Resistência de Insetos (MRI), que incluem dentre outras, a adoção das áreas de refúgio estruturado, garantindo a longevidade das tecnologias e proteção da lavoura contra insetos. “As Boas Práticas Agrícolas abrangem ainda a dessecação antecipada, o monitoramento de pragas na área, rotação de culturas e caso necessário, a associação com outras táticas de controle”, complementa Patrick.

“A empresa tem estimulado a adoção do refúgio estruturado desde o lançamento das tecnologias Bt no país, visando sempre manter os diferenciais das tecnologias. Pensando nisso, temos sempre oferecido aos produtores alternativas, serviços e informações para facilitar a implementação do refúgio nas lavouras brasileiras para que essa importante prática seja adotada”, ressaltou Ana Maranhão, Gerente de Proteção de Biotecnologias.

“O lançamento de REFÚGIO MAX, primeira marca de sementes para o refúgio do milho lançada há um ano, por exemplo, reforça a importância que a Monsanto dá em preservar as facilidades e os benefícios conquistados pela agricultura brasileira, acrescentou Ana. “A marca oferece sementes de milho não-Bt de alto potencial produtivo e com grande amplitude de plantio”, completa.


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