​Samaritá traz especialistas chilenos para lançar novidade no mercado de Citrus

Empresa recebeu profissionais para apresentar resultados de pesquisas e trabalhos em campo do uso de extrato de algas em citrus

21.09.2016 | 20:59 (UTC -3)
Laura Ravagnani

A Samaritá, empresa do Grupo Vittia, está lançando produto produzido com extrato de algas marinhas para o mercado de citrus, o Bio Power Gold. Na última semana, a empresa trouxe dois especialistas chilenos para apresentar aos clientes, pesquisas realizadas com a aplicação de produtos produzidos com extrato de algas marinhas, comprovando eficiência no aumento de produtividade e melhora na qualidade dos frutos. O Bio Power Gold será oficialmente apresentado ao mercado durante o International Citrus Congress, em Foz do Iguaçu/PA.

A pesquisadora na Pontifícia Universidade Católica do Chile, Johanna Paola Martiz e consultor em citros, o chileno Julio Cesar Muñoz, junto com a coordenadora de produtos bioestimulantes do Grupo Vittia, Ana Carolina Alves, participaram de diversos encontros com clientes e apresentaram os resultados do uso do produto nas pesquisas e em campo. Um dos encontros aconteceu na última sexta-feira, 9 de setembro, no “Centro de Citricultura Sylvio Moreira”, em Cordeirópolis. (foto)

Os resultados das pesquisas apontam a grande capacidade de aumento na produtividade com o uso do Bio Power Gold (Ascophyllum nodosum), extrato de algas que pode ser utilizado em qualquer fase da planta, capaz de estimular a autoprodução de hormônios naturais, garantindo maior produção e qualidade nos frutos, com mais suco e nutrientes. Além disso, o produto tem efeito anti estresse, fortalecendo a planta e protegendo os frutos de intempéries como geadas e secas.

O International Citrus Congress (ICC 2016) terá sua programação baseada no tema “Citricultura sustentável: o papel do conhecimento aplicado” e são esperados 1.500 participantes de mais de 20 países. É um evento da Sociedade Internacional de Citricultura (SIC) e a organização é do Instituto Agronômico (IAC) pelo Centro de Citricultura Sylvio Moreira e pelo Instituto do Agronômico do Paraná (IAPAR).


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