Série Manuais da FMC: Pragas do Algodoeiro

Tão difícil quanto associar os danos encontrados nas plantas com as pragas ocorrentes, é identificar cada estágio e a forma de tratamento

12.04.2016 | 20:59 (UTC -3)
Thais Frausto

A cultura do algodoeiro é empolgante pelos desafios impostos a cada safra. Dentre eles, o complexo de pragas que atacam a cultura merece destaque pela sua diversidade. Tão difícil quanto associar os danos encontrados nas plantas com as pragas ocorrentes, é identificar cada estágio e a forma de tratamento.

Com a profissionalização dos vários segmentos da cotonicultura, é de extrema importância que os técnicos responsáveis pelas amostragens de campo se antecipem aos danos na identificação de pragas em todos os estágios e formas possíveis, evitando assim maiores prejuízos. A FMC Agricultural Solutions oferece suporte a esses técnicos com o objetivo de suprir esta exigência do mercado com o Manual de Pragas do Algodoeiro.

Podendo atingir até 30mm de comprimento, as lagartas-mede-palmo (Pseudoplusia includens) são pequenas no tamanho, mas enormes em seu poder destrutivo. Essas lagartas são desfolhadoras e se localizam na parte inferior das plantas, característica que dificulta seu controle. Outra praga que chama a atenção é o Bicudo (Anthonomus grandis), que segundo uma estimativa da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (AGOPA) gerou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão nos últimos 15 anos em todo o país. Seu desenvolvimento é dividido em quatro fases – ovo, larva, pupa e adulta – e pode medir até 7mm de comprimento. Conheça mais sobre as Falsas-medideiras, Bicudo e outras pragas do algodoeiro em: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/pragas_algodoeiro/index.html

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