Saiba como manejar os principais fungos que atacam sementes de soja

Saiba mais sobre os principais fungos que atacam as sementes de soja

10.05.2016 | 20:59 (UTC -3)

A cultura da soja está sujeita ao ataque de um grande número de doenças fúngicas que podem causar prejuízos tanto ao rendimento quanto à qualidade das sementes produzidas. Entretanto, já é possível realizar o controle econômico das doenças da soja pela utilização das tecnologias geradas pelas instituições de pesquisa brasileiras, mesmo estando a cultura sob condições climáticas adversas ao seu bom desenvolvimento e, portanto, favoráveis ao ataque das doenças. Assim sendo, o sucesso no controle dessas enfermidades vai depender das práticas adotadas pelo produtor, a quem cabe, juntamente com a assistência técnica, a tomada de decisões no momento oportuno.


No manejo integrado das doenças da soja, não se deve usar nenhum método isolado de controle, tomando o cuidado de se adotar práticas conjuntas para obter uma lavoura sadia e, consequentemente, produção de sementes de alta qualidade e livres de patógenos. Dentre essas práticas, podem-se citar: adubação equilibrada (principalmente em relação ao potássio - K), uso de cultivares resistentes às doenças, rotação de culturas, aplicação de fungicidas para o controle de doenças de final de ciclo e tratamento de sementes com fungicidas para o controle de fungos das sementes e, em algumas situações, do solo.

Transmissão

A maioria das doenças de importância econômica que ocorrem na cultura da soja é causada por patógenos que podem ser transmitidos pelas sementes. Isso implica na introdução de doenças em áreas novas ou mesmo a reintrodução em áreas cultivadas em que a doença já havia sido controlada pela adoção de práticas eficientes de manejo, como, por exemplo, a rotação de culturas. Através das sementes, esses microrganismos sobrevivem através dos anos e se disseminam pela lavoura, como focos primários de doenças.

Patógenos-alvo

Um grande número de microrganismos fitopatogênicos pode ser transmitido pelas sementes de soja, sendo o grupo dos fungos o mais numeroso. A ocorrência de fungos em sementes de soja tem sido relatada em diversos países do mundo onde a cultura é explorada. Até 1981, já havia registro de 35 espécies de fungos transmitidos pelas sementes, sendo que os de maior importância no Brasil são Phomopsis sojae, Colletotrichum truncatum, Cercospora kikuchii, Fusarium semitectum, Sclerotinia sclerotiorum, Corynespora cassiicola, Aspergillus flavus e Rhizoctonia solani.

Phomopsis sojae

Este fungo frequentemente reduz a qualidade das sementes de soja, especialmente quando ocorrem períodos chuvosos associados a altas temperaturas, durante a fase de maturação. Este patógeno está frequentemente associado às sementes que sofreram atraso na colheita, principalmente devido à ocorrência de chuvas. Phomopsis sojae é o principal agente causador da baixa germinação de sementes de soja, no teste padrão de germinação no laboratório, à temperatura de 25ºC.

Colletotrichum truncatum

É o causador da antracnose, que tem nas sementes o mais eficiente veículo de disseminação. É comum o aparecimento de sintomas nos cotilédones, caracterizados pela necrose dos mesmos, logo após a germinação. Esse fungo pode causar a deterioração das sementes, morte de plântulas e infecção sistêmica em plantas adultas.

Cercospora kikuchii

O sintoma mais evidente do ataque deste fungo é observado nas sementes, que ficam com manchas típicas de coloração roxa. Porém, vale ressaltar que nem todas as sementes com este tipo de sintoma apresentam o fungo. Por outro lado, sementes aparentemente sadias (sem a presença da mancha púrpura no tegumento) podem estar contaminadas com este patógeno. Assim, só através do Teste de Sanidade de Sementes é que se pode ter a certeza da presença ou não desse patógeno nas sementes. Trabalhos têm demonstrado não haver qualquer efeito negativo desse fungo na qualidade da semente.

Fusarium semitectum

Dentre as espécies de Fusarium, a mais frequentemente encontrada (98% ou mais) em sementes de soja é F. semitectum. É considerado patogênico, por afetar a germinação em laboratório. De maneira semelhante a Phomopsis spp., o fungo F. semitectum está frequentemente associado a sementes que sofreram atraso na colheita ou deterioração no campo.

Sclerotinia sclerotiorum

Causador da podridão branca da haste e da vagem, este patógeno tem nas sementes a sua principal fonte de inóculo primário da doença. A transmissão por semente pode ocorrer tanto através de micélio dormente (interno) quanto por escleródios misturados às sementes. O fungo, devido à formação de estruturas de resistência (escleródios), é de difícil erradicação após introduzido numa área. Este patógeno produz apotécios sobre seus próprios escleródios, que são as estruturas de sobrevivência.

Corynespora cassiicola

Causador da mancha-alvo, esse fungo é transmitido pelas sementes de soja. Dentre as estratégias de manejo recomendadas o tratamento de sementes é uma medida que pode auxiliar no manejo da mancha-alvo, contribuindo para redução do inóculo nas áreas de cultivo. C. cassiicola é um patógeno transmitido por sementes e somente o ativo carbendazim tem hoje registro em tratamento de sementes para o seu controle. Portanto, torna-se importante conhecer a ação de novos fungicidas em tratamento de sementes, os quais já são recomendados para outros alvos na cultura, como mais uma ferramenta dentro do manejo da mancha-alvo.

Aspergillus flavus

Diversas espécies de Aspergillus ocorrem em sementes de soja, porém, a mais frequente é A. flavus. Tem sido observado que, em sementes colhidas com teores elevados de umidade, um retardamento do início da secagem por alguns dias é suficiente para reduzir sua qualidade, devido à ação desse fungo. Quando encontrado em alta incidência, pode reduzir o poder germinativo das sementes e a emergência de plântulas no campo.

Rhizoctonia solani

Tombamento de plântulas

Os principais sintomas dessa doença ocorrem na fase inicial de desenvolvimento da soja e são aqueles decorrentes da doença conhecida por tombamento de plântulas ou damping–off, que pode ocorrer tanto em pré quanto em pós-emergência. Entre os patógenos responsáveis, destacam-se Rhizoctonia solani, Sclerotium rolfsii e Pythium spp. Há diferenças básicas entre os sintomas característicos que causam. Em todos os casos, as plântulas emergem normalmente e, após alguns dias, apresentam menor porte, as folhas escurecem e murcham e as plantas morrem. Na região Centro-Oeste do Brasil, principalmente na soja cultivada nos Cerrados, merece destaque o tombamento causado por R. solani, que é um fungo polífago, pois ataca um grande número de espécies vegetais. Este patógeno é habitante natural do solo. Pode ser transmitido pelas sementes, porém, raramente isto ocorre, motivo pelo qual a semente não é considerada a principal fonte de inóculo desse fungo. A planta atacada por R. solani desenvolve apodrecimento seco das raízes, estrangulamento do colo e lesões deprimidas e escuras (marrom-avermelhada) no hipocótilo, abaixo e ao nível do solo, resultando em murcha, tombamento ou sobrevivência temporária com emissão de raízes adventícias acima da região afetada. Estas plantas geralmente tombam, num período compreendido entre pré-emergência e dez a 15 dias após a emergência.

Fome oculta

Em algumas situações, infecções nos estádios iniciais permanecem dormentes, não provocando a morte das plantas. Estas, por sua vez, tornam-se amareladas (semelhantes àquelas com deficiência de nitrogênio) e subdesenvolvidas (atrofiadas, de menor porte e raquíticas), sendo que, em função deste aspecto, muitas vezes o stand parece irregular. Na maioria das vezes, estas plantas, mesmo infectadas de uma forma sistêmica pelo patógeno, passam despercebidas dentro da lavoura, completam seu ciclo reprodutivo sem que estes sintomas sejam observados. É de se esperar que estas plantas produzam menos do que as sadias. A este tipo de situação e sintomatologia que estamos chamando de fome oculta".

OBJETIVOS DO TRATAMENTO DE SEMENTES

1) Erradicar ou reduzir, aos mais baixos níveis possíveis, os fungos presentes nas sementes;

2) Proporcionar a proteção das sementes e plântulas contra fungos do solo;

3) Promover condições de uniformidade na germinação e emergência;

4) Evitar o desenvolvimento de epidemias no campo;

5) Proporcionar maior sustentabilidade à cultura pela redução de riscos na fase de implantação da lavoura;

6) Promover o estabelecimento inicial da lavoura com uma população ideal de plantas.

QUANDO O TRATAMENTO DE SEMENTES É RECOMENDADO

1) Quando as sementes estiverem contaminadas por fungos fitopatogênicos (determinado através da realização do teste de sanidade de sementes);

2) Quando as condições de semeadura são adversas, tais como: ocorrência de chuvas muito pesadas, que provocam a formação de uma crosta grossa na superfície do solo, dificultando a emergência das plântulas, solo compactado, semeadura profunda, semeadura em solo com baixa disponibilidade hídrica, semeaduras em solos com baixas temperaturas e alto teor de umidade;

3) Em casos de práticas de rotação de culturas ou de cultivo em áreas novas.

Escolha do fungicida

Para a escolha correta de um fungicida, o primeiro aspecto que deve ser considerado é o organismo alvo do tratamento. Neste contexto, é sabido que, de forma variável, os fungicidas diferem entre si quanto ao espectro de ação ou especificidade. Assim, a ação combinada de fungicidas sistêmicos com protetores tem sido uma estratégia das mais eficazes no controle de patógenos das sementes e do solo, uma vez que o espectro de ação da mistura é ampliado pela ação de dois ou mais produtos. Desse modo, verificam-se melhores emergências de plântulas no campo com a utilização de misturas, em comparação ao uso isolado de um determinado fungicida.

Deve-se ressaltar que o efeito principal do tratamento de sementes de soja com fungicidas é observado na fase inicial do desenvolvimento da cultura (no máximo até 15 dias após a emergência). Nesse período, ocorre uma eficiente proteção da soja, proporcionando a obtenção de populações adequadas de plantas em função da uniformidade na germinação e emergência. Entretanto, deve-se destacar que, caso as condições climáticas sejam favoráveis, após este período de proteção alguns fungos poderão se instalar nas plântulas de soja – o que é normal - em decorrência da perda do poder residual dos fungicidas, o que não significa que o tratamento foi ineficiente.

Atualmente, as misturas mais utilizadas para o tratamento de sementes de soja são: carbendazim + thiram, carboxin + thiram, fludioxonil + mefenoxan, fipronil + piraclostrobin + tiofanato metílico, fludioxonil + mefenoxan + thiabendazole, tiofanato metílico + fluazinan e clorotalonil + tiofanato metílico

Tendências para o futuro

Atualmente, a agricultura vem experimentando grandes avanços tecnológicos, o que, há muito tempo, não era possível em função da indisponibilidade dessas tecnologias. As principais mudanças decorrem da incorporação dessas novas tecnologias, onde as mais recentes estão relacionadas à indústria de sementes e de fungicidas. Quando se fala em progressos no tratamento de sementes com fungicidas, duas situações apresentam-se como realidade: (I) o tratamento de sementes industrial (TSI) e (II) o uso de fungicidas com características que vão além da fungitoxicidade.

Tratamento de sementes industrial (TSI)

O tratamento de sementes industrial (TSI) tem amplo potencial de crescimento no Brasil. Considerando a modernização da agricultura, o TSI agrega vantagens relacionadas à diminuição de riscos de ataque de fungos alvos do tratamento de sementes, por garantir uma maior precisão do tratamento.

Esta prática caracteriza-se basicamente pela utilização de equipamentos especiais que asseguram cobertura, dose e qualidade das sementes, possibilitando a comercialização das mesmas já tratadas dentro de elevados e seguros padrões de qualidade. Existem dois sistemas de tecnologias de aplicação em uso no TSI: o sistema de tratamento de bateladas e o de fluxo contínuo. Ambos proporcionam a mesma qualidade de aplicação do fungicida, do pó secante e do polímero, diferindo principalmente pelo consumo de energia, volume de sementes tratadas, versatilidade de aplicação de vários ativos e na performance de produção do tratamento de sementes.

O TSI é realizado por profissionais especializados que operam sistemas altamente sofisticados e computadorizados que propiciam o monitoramento de todas as operações envolvidas no processo.

Além da fungitoxicidade

Os últimos 50 anos experimentaram grandes avanços na tecnologia relacionada aos defensivos agrícolas. Até recentemente o uso de fungicidas tinha por objetivo exclusivamente o controle de fitopatógenos. O surgimento de novas moléculas de fungicidas com características que vão além da fungitoxicidade é outro ponto importante quando se fala em progressos no tratamento de sementes. Os fungicidas modernos da atualidade pertencem ao grupo daqueles que atuam em um único sítio de ação, diferentemente dos compostos orgânicos e inorgânicos de antigamente, que tinham atuação multissítios. A maioria desses fungicidas é absorvida pela planta através das raízes, chegando até a parte aérea, apresentando desde translocação translaminar à sistêmica completa. Além disso, os avanços relacionados à formulação e adjuvantes contribuíram ainda mais para o aumento do desempenho desses fungicidas, que vão desde a elevada atividade intrínseca até um efeito duradouro mais pronunciado (long lasting effect), isso a taxas de aplicação (doses) bem mais baixas que aquelas observadas para os fungicidas mais antigos (30-125g/ha para DMIs, QoIs e SDHI carboxamidas em comparação com 1.000g/ha para os organometálicos, ditiocarbamatos e fitalimidas).

Esses produtos são capazes de atuar também em rotas metabólicas secundárias, culminando por reduzir o impacto dos patógenos sobre as plantas e, finalmente, levando ao seu controle. Algumas estrobilurinas apresentam estas características, como, por exemplo, a piraclostrobina e alguns fungicidas do grupo das carboxamidas, como o sedaxane. Dessa forma, produtos com ação exclusiva sobre patógenos tendem a ceder terreno para aqueles cujo efeito ocorre sobre rotas metabólicas secundárias, ou mesmo através do fortalecimento de processos de síntese nas plantas, culminando por reduzir o impacto dos patógenos sobre as plantas e, finalmente, levando ao seu controle.

Com o lançamento das estrobilurinas e com a evolução deste grupo de produtos químicos, o conceito de controle ganhou novas perspectivas, devido à comprovação de influências diretas advindas da utilização desses produtos em processos fisiológicos de plantas não infectadas. A essa atividade, denominou-se “efeito fisiológico". Um dos mais promissores é a estrobilurina piraclostrobina que, além da ação fungicida, tem proporcionado aumento de produtividade atribuído aos efeitos fisiológicos proporcionados, os quais são conhecidos nas fases vegetativa e reprodutiva.

Um novo grupo de fungicidas para tratamento de sementes está em desenvolvimento pela indústria: os SDHIs (Succinate De-Hydrogenase Inhibitors ou inibidores da enzima desidrogenase do succinato). Dentre os produtos pertencentes a este grupo, destaca-se o sedaxane, ingrediente ativo pertencente à classe das carboxamidas. Esse fungicida, desenvolvido especificamente para o tratamento de sementes, já está registrado em diferentes países e em fase de registro para uso em soja no Brasil. Possui a capacidade de promover um excelente enraizamento das culturas, quando aplicado via tratamento de sementes, por atuar em rotas metabólicas secundárias, conferindo às plantas, além do poder fungicida intrínseco à sua molécula, algum efeito secundário sobre sua fisiologia, atuando como um estimulante do enraizamento.

Considerações finais

De todos os patógenos comentados anteriormente, os mais importantes do ponto de vista epidemiológico e de potencial de danos são Sclerotinia sclerotiorum, Colletotrichum truncatum e Corynespora cassiicola, que têm nas sementes a sua principal via de sobrevivência, transmissão e disseminação além do fungo de solo Rhizoctonia solani.

Para os fungos de sementes anteriormente citados (Sclerotinia sclerotiorum, Colletotrichum truncatum e Corynespora cassiicola), considerando o portfólio de fungicidas recomendados para o controle desses patógenos nas culturas da soja, pode-se afirmar que o produtor tem a sua disposição excelentes opções para o tratamento de sementes, que tradicionalmente é realizado com produtos curativos, protetores e/ou sistêmicos. Estes fungicidas, além de controlar eficientemente o inóculo inicial transmitido através da semente infectada, propiciam residual de 12 a 15 dias na proteção da plântula. Atualmente, o tratamento de sementes com dois ou três princípios ativos tem sido a maneira mais eficiente de controle desses patógenos presentes nas sementes, com ênfase para os fungicidas do grupo de benzimidazóis, carboxamidas, algumas estrobilurinas e uma fenilpiridinilamina. Das misturas fungicidas atualmente disponíveis no mercado, compostas por ingredientes ativos pertencentes a esses grupos de fungicidas, os melhores resultados no controle desses patógenos presentes nas sementes de soja estão sendo obtidos com fluazinam + tiofanato metílico, carbendazim + thiram, fludioxonil + mefenoxan + thiabendazole, fipronil + pyraclostrobin + tiofanato metílico e sedaxane, nas doses recomendadas pelos fabricantes.

Em relação ao fungo de solo Rhizoctonia solani existe uma lacuna a ser preenchida quando se considera o portfólio de produtos recomendados para o tratamento de sementes de soja. Há a necessidade premente de novas moléculas mais específicas para o controle das doenças causadas por esse patógeno (quer seja em relação ao tombamento de plântulas ou quanto à fome oculta). Resultados de pesquisa têm demonstrado que as misturas que têm em suas formulações fungicidas à base de estrobilurinas e de carboxamidas são as mais eficazes no controle desse patógeno. Como exemplo de fungicidas pertencentes a esses grupos é possível citar algumas estrobilurinas que apresentam estas características, como, por exemplo, a piraclostrobina, e alguns fungicidas do grupo das carboxamidas, como o sedaxane. Em se tratando da fome oculta, por exemplo, há necessidade de produtos que apresentem maior sistemicidade em termos de tempo de proteção mais longo, ou seja, um efeito duradouro mais pronunciado (long-lasting effect). Doenças causadas por R. solani são monocíclicas, não havendo a produção de inóculo secundário. Isso quer dizer que não há transmissão de planta para planta, sendo que o inóculo vem todo do solo. Nesse contexto, quanto mais tarde a doença aparecer, menores serão os danos ocasionados. A única maneira de minimizar esses efeitos negativos, fazendo com que a doença entre mais tarde na lavoura, seriam fungicidas para tratamento de sementes com características de sistemicidade mais duradoura, conforme discutido anteriormente.

Com a intensificação da agricultura, tem-se observado um aumento significativo no uso e na dependência desses fungicidas de alta performance que atuam em um único sítio de ação, o que representa um aumento no risco de resistência aos patógenos-alvo. Dessa forma, o uso de misturas de fungicidas de diferentes modos de ação é a estratégia mais eficiente no sentido de aumentar o número de alvos a serem controlados, bem como no manejo da resistência, prolongando o tempo de vida dos ativos.

Este artigo foi publicado na edição 185 da revista Cultivar Grandes Culturas. Clique aqui para ler a edição.

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