Avaliação da taxa de prenhez de vacas tratadas com dispositivos de progesterona reutilizados

Trabalho avalia o efeito dos protocolos de IATF Crestar com dois implantes auriculares de segunda utilização e do DIB (dispositivo intravaginal) de terceira utilização sobre a taxa de prenhez de fêmeas das raças Ne

10.11.2015 | 21:59 (UTC -3)

Para isto foram utilizados 125 animais (69 vacas e 56 novilhas) das raças Nelore e Canchin, entre os meses de janeiro e fevereiro de 2006, divididas em três grupos, no primeiro utilizou-se um implante de Crestar® de segundo uso (n = 62), no segundo 2 implantes Crestar® de 2º uso (n = 17) seguindo o mesmo protocolo do primeiro. No terceiro utilizou-se o protocolo DIB® de terceira utilização. Os resultados foram analisados através do programa computacional Statistical Analysis System (SAS Institute Inc., 1985) submetidos à análise de variância (PROC GLM), onde se avaliou o efeito do tipo de protocolo de sincronização utilizado, da idade e da raça sobre a taxa de prenhez, sendo, em seguida, utilizado o teste de comparação de médias TUKEY. Foi adotado o nível de significância de 5% para todas as análises realizadas. As taxas de prenhez observadas foram 72,55%, 64,55% e 75% para um Crestar®, dois Crestar® e DIB® respectivamente, não sendo observado efeito significativo do tipo de protocolo utilizado (um ou dois implantes de Crestar® de 2ª utilização ou DIB® de 3ª utilização), da idade e da raça testada sobre a taxa de prenhez dos animais. Não houve também interação entre as variáveis independentes testadas. Desta forma pode-se concluir que a reutilização do implante auricular de progesterona no protocolo Crestar® e a terceira utilização no protocolo DIB® não diminuem a taxa de prenhez de fêmeas de corte.

O Brasil se tornou o maior produtor mundial e maior exportador de carne bovina através da aplicação das novas técnicas de biotecnologia como a fertilização in vitro (FIV), transferência de embriões, sexagem de sêmen, inseminação artificial em tempo fixo (IATF), clonagem entre outros. No entanto, a detecção de cio vem dificultando a aplicação desses métodos, pois cada fêmea cicla em um período diferente ao longo do dia, favorecendo erros na detecção visual e inviabilizando o uso das biotécnicas.

Utilizando a sincronização de cio, baseado em protocolos hormonais (Crestar®, DIB® , CIDR® , Sincro Mate B® e Ovsynch®), pode – se estimar o momento em que todas as fêmeas tratadas irão ciclar.

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos protocolos de IATF Crestar® com dois implantes auriculares de segunda utilização e do DIB® (dispositivo intravaginal) de terceira utilização sobre a taxa de prenhez de fêmeas das raças Nelore e Canchin.

O controle do ciclo estral se dá pelo eixo hipotólamo-hipofisário, através da liberação de GnRH, LH e FSH, e por hormônios produzidos nos ovários (estrógeno e progesterona). A secreção destes hormônios produz o ciclo estral que dura, em média, 21 dias, no qual ocorre a ovulação. O ciclo pode ser dividido em pró-estro, estro, metaestro e diestro (HAFEZ; HAFEZ, 2004).

2.1 DETECÇÃO DO CIO

Algumas técnicas foram criadas para tentar facilitar o problema da detecção visual do cio como, por exemplo, o uso de rufiões e as fêmeas androgenizadas, (GONSALVES et al, 2001).

Mesmo com essas técnicas, a variabilidade dos períodos de estro entre as vacas é muito grande, dificultando a utilização de inseminação artificial (IA) e outras biotécnicas de reprodução. A sincronização consegue concentrar o máximo de novilhas e/ou vacas com ciclos em períodos semelhantes de desenvolvimento para que não haja desperdício de material (pipetas, bainhas, sêmen), recursos econômicos e tempo (GONSALVES et al, 2001).

2.2 SINCRONIZAÇÃO DE ESTROS

As maiores vantagens da sincronização dos estros é a indução da ciclicidade no período de anestro pós-parto, aumentando a eficiência reprodutiva do rebanho e concentrando os nascimentos em épocas do ano com fartura de alimento de boa qualidade (CASAGRANDE, 2006).

Os protocolos somente antecipam o estro que ocorreria normalmente em 21 dias (18 á 24 dias). A extensão desse período inviabilizaria qualquer biotécnica utilizada (GONSALVES et al, 2001).

2.3 PROTOCOLOS DE SINCRONIZAÇÃO

Protocolos de sincronização induzem a emergência de uma nova onda de crescimento folicular, controlam sua duração até o estágio pré-ovulatório, sincronizam a inserção e a retirada da fonte de progesterona exógena (implante) e endógena (PGF2α), e induzem a ovulação em todos os animais simultaneamente, diminuindo o período de serviço e aumentando a eficácia reprodutiva do rebanho (BARUSELLI et al., 2006).

2.3.1 Protocolo com Prostaglandinas

Os principais agentes desta categoria luteolítica são os naturais estrógeno e PGF2α , e o sintético Cloprostenol ou D-Cloprostenol (HAFEZ; HAFEZ, 2004).

Gordon (2001) faz uso de duas doses de PGF2α no corno ipsolateral ao do CL ativo induzindo a regressão e eventos semelhantes aos normais de pós-regressão. Pode-se também aplicar injeções intramusculares de PGF2α em dose única obtendo-se rápida regressão do CL susceptível.

De acordo com Kastelic, Ginther (1991), as taxas de fertilidade em tratamentos de sincronização com PGF2α exclusivamente para IATF são muito baixas devido a falta de sincronia entre o crescimento folicular nos animais tratados.

2.3.2 Protocolo com Progesterona

A administração de um progestágeno por longo período permite a regressão natural do CL e uma retroalimentação (feedback) negativa na liberação de LH pelo hipotálamo. Com sua remoção, o crescimento folicular, o cio e a ovulação ocorrem dentro de 2 á 8 dias (HAFEZ; HAFEZ, 2004).

Segundo Bó et al (2006), muitos protocolos associam a progesterona (P4) com um luteolítico como o estrógeno para sincronizar o aparecimento de uma onda folicular e a ovulação. As taxas de prenhez tornam-se semelhantes às conseguidas com a detecção duas vezes ao dia do cio (48% vs. 50%).

Wishart e Younng (1974) afirmam que a associação de um estrógeno e progesterona promove sincronização de uma nova onda folicular cerca de 4 a 5 dias após sua aplicação. O estrógeno age como agente luteolítico, enquanto que a progesterona inibe o desenvolvimento do CL, ou previne a ovulação quando usada próxima do final do ciclo estral.

2.3.2.1 Protocolo Crestar®

Os hormônios utilizados no protocolo Crestar® (Intervet, Brasil) são estrógeno e progesterona. Este consiste na aplicação intramuscular de 3mg de Norgestomet, sintético da progesterona, associado a 5mg de Valerato de Estradiol (VE) seguido do implante subcutâneo auricular de silicone contendo 3mg de Norgestomet. Este implante mantém os níveis sangüíneos de progestágenos altos para inibir a liberação e pico do LH, suprimindo o estro. O VE estimula o endométrio a produzir prostaglandina natural (PGF2α) para lisar o corpo lúteo. Pode ser feita uma aplicação de prostaglandina no momento da retirada do implante, causando uma regressão lútea (BARUSELLI et al, 2006).

2.3.2.2 Protocolo DIB®

O dispositivo intravaginal DIB® (Syntex, Argentina) é um implante impregnado com 0,5 ou 1g de progesterona. Atua provocando a regressão do folículo dominante, por aumentar o nível de progesterona e diminuir o de estrógeno. Esses permitem que uma nova onda de crescimento folicular se inicie, através do aumento da produção de FSH. Na retirada ocorre decréscimo acelerado de progesterona e aumenta de LH, permitindo crescimento do folículo e sua persistência. Quando associado a altos níveis de estrógeno, provocam o cio seguido por ovulação (SYNTEX, 2007).

3 MATERIAL E MÉTODOS

3.1 ANIMAIS

O experimento foi conduzido com 125 animais (69 vacas e 56 novilhas) das raças Nelore e Canchin a pasto na Fazenda Casa Branca situada no município de Salto de Pirapora, São Paulo, Brasil entre os meses de janeiro e fevereiro de 2006. Estes animais eram alimentados com Brachiaria decumbens, B. brizantha mais suplementação mineral no cocho, receberam vermifugação e vacinação periódicas. No inverno receberam forrageiras artificiais trituradas (napier e cana) além da suplementação.

3.2 PROTOCOLOS DE SINCRONIZAÇÃO

Os animais foram divididos em três grupos, no primeiro utilizou-se um implante de Crestar® de segundo uso (n = 62), no segundo 2 implantes Crestar® de 2º uso (n = 17) seguindo o mesmo protocolo do primeiro. No terceiro utilizou-se o protocolo DIB® (figura 8) de terceira utilização seguindo o seguinte protocolo (n = 56); no dia 0 foi inserido o dispositivo de 1g de P4 com 2mg intramuscular de BE, no dia 8 foi retirado o dispositivo e fez-se a aplicação de 1,5ml de eCG e 2ml de prostaglandina (PGF2α), 24 horas depois administrou-se 1ml de BE para que os animais fossem inseminados a tempo fixo na tarde do dia seguinte. No protocolo Crestar® (figura 7) os animais recebem no dia 0 implante auricular de P4 associado a 2ml de BE, no dia 6 1,5ml de eCG, 24 horas após a retirou-se o implante e administrou-se 2ml de prostaglandina (PGF2α), no dia 9 mais 1ml de BE para que, finalmente, fossem inseminadas a tempo fixo no dia 10.

3.3 ÍNDICES AVALIADOS

O índice reprodutivo avaliado por este experimento foi à taxa de prenhez obtida por palpação retal 45 dias após a inseminação artificial.

3.4 ESTATÍSTICA

Os resultados foram analisados através do programa computacional Statistical Analysis System (SAS Institute Inc., 1985), sendo anteriormente verificada a normalidade dos resíduos pelo Teste de SHAPIRO-WILK (PROC UNIVARIATE) e a homogeneidade das variâncias comparadas pelo Teste QUI QUADRADO (Comando SPEC do PROC GLM). Os dados foram submetidos à análise de variância (PROC GLM), onde se avaliou o efeito do tipo de protocolo de sincronização utilizado, da idade e da raça sobre a taxa de prenhez, sendo, em seguida, utilizado o teste de comparação de médias TUKEY. Foi adotado o nível de significância de 5% para todas as análises realizadas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Como pode ser observado na tabela 1, não foi observado efeito significativo do tipo de protocolo utilizado (um ou dois implantes de Crestar® de 2ª utilização ou DIB® de 3ª utilização), da idade e da raça testada sobre a taxa de prenhez dos animais. Não havendo também interação entre as variáveis independentes testadas. As taxas de prenhez observadas foram 72,55%, 64,55% e 75% para um Crestar®, dois Crestar® e DIB® respectivamente.

Este experimento encontrou resultados semelhantes ao de Moreira (2002) que utilizando Crestar® de primeira utilização associado a Benzoato de Estradiol, em vacas Nelore x Charolês, obteve 70% de prenhez podendo supor que há diferença no uso de implantes novos ou reutilizados em programas de IATF. O mesmo experimento comparou o protocolo Crestar® que utilizava BE, eCG e BE associado a PGF2α, obtendo 78,1%, 75,7% e 67,1% de prenhez confirmando, assim, os resultados positivos para o reuso do implante.

Baruselli et al. (2006), reportaram índices de prenhez de 51,7% para fêmeas em anestro e 76% para novilhas, confirmando novamente que a reutilização de implantes não altera significativamente as taxas de prenhez com relação às novilhas (76% x 70,5%),mas no caso de fêmeas em anestro o reuso pode acarretar em menor eficácia (51,7% x 75%).

Os resultados deste experimento são superiores aos obtidos por Maluf (2002) nas mesmas condições de protocolos, já que este autor obteve apenas 34,21% de prenhez com a utilização de implante usado, 36,98% para dois implantes reutilizados e 39,72% com implante novo, em vacas Nelore x Charolês.

Em estudos comparativos com vacas de carne e leite utilizando protocolo DIB®, Pincinato et al. (2006) obtiveram 43,3%, 45%, 48,3% e 20% para os grupos com dispositivo novo de 1g P4, usado com 1g P4, novo com 0,5g P4 e usado com 0,5g P4 respectivamente. As taxas ficam abaixo das conseguidas com a 3ª reutilização do dispositivo de 1g P4 (75%) produzidas por este trabalho. Isto pode ser explicado pela sugestão de Cutaia et al. (2004) que, ao encontrarem 48,9% e 52% de prenhez em animais Hereford tratados com DIB® de segunda e terceira utilização, concluíram não existir grandes diferenças entre a segunda ou terceira utilização para o dispositivo DIB®.

Os resultados obtidos neste trabalho superam os encontrados por Chesta et al. (2005) que reportaram taxas de prenhez igual a 37,7% com a reutilização e 53,2% com o novo em fêmeas Hereford. Os mesmos autores não observaram diferença entre prenhezes de animais Hereford com a utilização de dispositivos novos, de 2ª e de 3ª utilização (74% e 75,3% respectivamente).

Bó et al. (2004) também reportaram taxas de prenhez inferiores ao obtido neste trabalho ao associarem o protocolo DIB® com aplicação de eCG (duas aplicações distintas) ao tamanho do folículo e a presença de CL, e encontrarem taxas de prenhez iguais a 68,3% e 78,8% para fêmeas Angus e zebuínas que apresentavam CL antes do início do protocolo, 67,8% e 57,6% para as que apresentavam folículos maiores de 8mm e 48,1% e 59,4% para as com folículos menores de 8mm, enquanto neste trabalho vacas tratadas com DIB® de terceira utilização apresentaram 75% de prenhez.

5 CONCLUSÃO

Desta forma pode-se concluir que a reutilização do implante auricular de progesterona no protocolo Crestar® e a terceira utilização no protocolo DIB® não diminuem a taxa de prenhez de fêmeas de corte, assim os custos da implantação dos programas de melhoramento genético com inseminação artificial tendem a ser menores.

REFERÊNCIAS

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