Agricultor de Mato Grosso do Sul mantém produtividade do milho mesmo com seca

Marcos Ruela, de São Gabriel do Oeste, afirma que a produção foi adiante graças ao uso de bioinsumos

05.07.2021 | 20:59 (UTC -3)
Ana Livia Lopes

O governo federal emitiu alerta preocupante sobre os prognósticos climáticos para a região da Bacia do Rio Paraná. Fato que se comprovou com a forte estiagem que atingiu os estados de MG, SP, MS e PR. Foi a seca mais severa dos últimos 111 anos. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra de grãos deste ano será 9,6 milhões de toneladas menor que a previsão – o milho foi a cultura mais afetada. Em meio a tantas adversidades climáticas, a Korin Agricultura e Meio Ambiente, empresa pioneira na produção de bioinsumos, encontrou um agricultor diferenciado no Mato Grosso do Sul.  Marcos Ruela, produz milho e soja em sua propriedade de 280 hectares, em São Gabriel do Oeste. “É indiscutível que choveu pouco na região, mas o que fez a produção de milho ir adiante foi a contínua utilização de bioinsumos de origem natural de alta tecnologia. Os benefícios observados com a aplicação dos bioinsumos foram: melhorias no solo, plantas mais robustas e saudáveis capazes de tolerar bem à falta de chuvas na região", explica Ruela. 

Gilson Miyazaki, gerente comercial da linha agrícola profissional da Korin Agricultura e Meio Ambiente, explica que o solo bem condicionado faz toda a diferença em situações difíceis como essas, veranicos cada vez mais frequentes e duradouros no país. “Nossos bioinsumos fazem com que o solo se torne cada vez mais biologicamente ativo, fisicamente estruturado e quimicamente equilibrado”, destaca.

Miyazaki ressalta sobre a importância das práticas de conservação de solo, adotar e dosar corretamente o uso de insumos agrícolas sempre com base em critérios agronômicos.

Sendo o solo, a base da produção de alimentos oriundos da união entre as forças na grande natureza e do agricultor, se faz necessário que o produtor ame e respeite o solo, o seu maior patrimônio. Esta percepção norteia o produtor a manejar corretamente, utilizar técnicas e insumos que fortaleçam o solo. Podemos comprovar na prática melhores colheitas, tanto em quantidade quanto em qualidade. E ainda, com muitas vantagens associadas à sustentabilidade do sistema produtivo.

A redução de danos e perdas na produção do milho safrinha na propriedade de Marcos Ruela, em São Gabriel do Oeste, pode ser atribuída ao uso contínuo de bioinsumos, o que torna o solo cada vez melhor e eficiente. Plantas com raízes mais vigorosas são capazes de acessar e absorver água e nutrientes. Plantas bem nutridas são muito mais resistentes à pragas, adversidades climáticas e doenças.

A tecnologia FertPremium, desenvolvido pela Korin Agricultura e Meio Ambiente juntamente com o Centro de Pesquisa Mokiti Okada (CPMO) é uma solução tecnológica, um bioinsumo completo, que vivifica o solo, ajuda a equilibrar o biosistema, fazendo com que a lavoura atinja seu máximo potencial e o agricultor possa ficar mais tranquilo em relação à produção, pois são capazes de tolerar bem a estiagem, como o ocorrido no Mato Grosso do Sul e em outros estados.

Ruela conta que utiliza a tecnologia da Korin há cerca de cinco anos e que, durante esse período, sempre obteve bons resultados com o milho e a soja. “A estiagem castigou sim a região, mas com produtos que promovem o melhor aproveitamento da matéria orgânica presente no solo e também boa descompactação dessa terra foi possível manter o excelente nível produtivo”, completa o agricultor.

FertPremium é indicado para todas as culturas, tanto de grande escala como em pequenos cultivos. “Se cuidar bem do solo é possível manter excelente produtividade e ainda reduzir ou até mesmo dispensar a necessidade de químicos, principalmente defensivos. Na prática, temos resultados de efetivas médias de produtividades com milhares de produtores felizes. Assim contribuímos para a produção de alimentos de alto valor nutritivo e energia vital”, finaliza Gilson.

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