Cafeicultores de Minas Gerais obtêm resultados positivos mesmo com a seca

O Programa Construindo Plantas (PCP 360) da Fertiláqua atua na fisiologia da planta e na qualidade do solo, proporcionando maior produtividade e rentabilidade da lavoura

30.11.2017 | 21:59 (UTC -3)
Camila Lopes

A cafeicultura é uma das principais fontes de renda na agricultura brasileira. Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), divulgado no mês de setembro, a produção da safra de 2017 está estimada em 44,77 milhões de sacas de 60 quilos de café beneficiado.

Somente em Minas Gerais, a produção é estimada em 24,38 milhões de sacas. O parque cafeeiro do estado é formado por, aproximadamente, 3,9 bilhões de plantas, composto pelas espécies café arábica, em maior escala, e conilon. Porém, de modo geral, as condições climáticas não foram muito favoráveis à safra de café 2017. A estiagem atingiu a maioria das regiões cafeeiras e trouxe prejuízos quantitativos e qualitativos à cafeicultura mineira.

Com o avanço da tecnologia no campo, foi possível minimizar alguns fatores prejudiciais e estabelecer um manejo mais adequado que levará a uma maior produtividade. Uma das bases para se construir plantas mais produtivas é trabalhar de forma eficiente no desenvolvimento de raízes. 

A tecnologia da Fertiláqua, por meio do Programa Construindo Plantas (PCP 360), estimula a planta via foliar e solo, atuando nos processos fisiológicos da planta e na qualidade do solo, o que possibilita maior produtividade com melhor rentabilidade.

O produtor Edivaldo da Silva, de Boa Esperança/MG, confirma os resultados e afirma “que com o uso das soluções, as plantas foram revigoradas, com um melhor enraizamento e raízes mais profundas, mesmo na época de seca, e a lavoura apresentou resultados mais rentáveis”.

Para o proprietário da Fazenda Serra Rica, de Carmo da Cachoeira/MG, Arnaldo Bottrel Reis, “as plantas tiveram vigor bastante expressivo depois que iniciamos o uso dos produtos da Fertiláqua. Outro ponto foi um maior crescimento de vara que aumentou a nossa produtividade”, comenta.

Já o produtor Jorge Calili, da Fazenda Pião, de Santana da Vargem/MG, afirma que um dos benefícios do uso da tecnologia foi o crescimento de ramos, além de ter uma lavoura com menos estresse no pós-colheita, proporcionando com isso melhor sanidade. “Mesmo com a seca que vimos neste ano, nossas lavouras responderam bem à falta de chuva”, explica.

O PCP 360 possui o estimulo fisiológico equilibrado para cada fase da planta, iniciando pelo solo, passando pela parte aérea, desenvolvendo assim lavouras com alto potencial produtivo, e construindo plantas mais eficientes.

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