​Encontro aborda principais desafios para o manejo de doenças da bananeira

O objetivo foi minimizar perdas com doenças e garantir o sucesso da sua atividade produtiva

19.08.2016 | 20:59 (UTC -3)
Cristina Tordin

O pesquisador Miguel Dita, da Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), lotado na Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), buscou orientar e auxiliar os produtores do Espírito Santo, presentes na Semana Tecnológica do Agronegócio (STA), em 18 de agosto, em Santa Teresa, ES em manejo na produção de banana. O objetivo foi minimizar perdas com doenças e garantir o sucesso da sua atividade produtiva. Dita falou sobre doenças quarentenárias e em especial sobre a Fusariose da bananeira, também conhecida como mal-do-Panamá.

Conforme o pesquisador, com os problemas da seca e os bons preços da banana, muitos produtores estão começando a plantar mais ou se iniciar na atividade, não só como monocultura, mas também em consorcio com o café, que é a cultura que predomina em Santa Teresa. “Iniciar novos plantios requer especial atenção à seleção de variedades e qualidade do material de plantio que deve estar livre de pragas e doenças”, explica.

Já o pesquisador Wilson Moraes, da APTA, ministrou a palestra "Epidemiologia e manejo da Sigatoka negra", doença recentemente constatada no Espirito Santo e que vem preocupando grandemente os produtores desse Estado.

A STA aconteceu, de 17 a 20 de agosto. É uma iniciativa que reúne especialistas do agronegócio e produtores para debater sobre as novas tecnologias do mercado, e que busca contribuir para impulsionar a produtividade e a qualidade agrícola do Espirito Santo e de Minas Gerais.

Mais informações sobre a Semana em: http://www.sta.coop.br/#!programao/czgi


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