Fungicida da Adama é aliado no combate ao desperdício de alimentos

Aplicado na fase de pós-colheita, o Jade® evita a proliferação de fungos e doenças prejudiciais ao alimento, o que mantém por mais tempo a aparência saudável da fruta

10.12.2015 | 21:59 (UTC -3)
Daniel Magri

O desperdício de alimentos é um mal que assola diretamente nossa sociedade. Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura mostram que, no Brasil, cerca de 26,3 milhões de toneladas de mantimentos vão diretamente para o lixo por ano, sendo 45% hortifrútis. Enquanto isso, 7,2 milhões de brasileiros vivem o drama da fome. A empresa global no setor de agroquímicos Adama (leia-se Adamá) possui em seu portfólio um produto que é capaz de amenizar esse mal: o fungicida Jade®. Uma vez utilizado, ele protege os frutos de doenças e aumenta em até duas vezes a vida útil de frutos, como manga e mamão.

Aplicado na fase de pós-colheita, o Jade® evita a proliferação de fungos e doenças prejudiciais ao alimento, o que mantém por mais tempo a aparência saudável da fruta, considerada um fator crucial na escolha dos consumidores. É o que explica o gerente de portfólio da Adama, Leandro Pessente. “O aspecto e a conservação do sabor do fruto o torna mais passível de ser consumido. Hoje em dia, infelizmente, cerca 40% do que é plantado acaba indo parar no lixo e muito se deve ao visual do alimento”.

Exclusivo no Brasil, o fungicida aumenta o tempo de prateleira das frutas, garantindo menor desperdício. Normalmente, a duração da manga e do mamão, por exemplo, é de apenas sete dias nas gôndolas, pouco tempo, considerando o período entre a colheita até chegar às mãos dos consumidores. Com a prevenção do fungicida, o fruto chega a durar até 20 dias, o que aumenta as chances de que sejam consumidos. Pessente destaca que a aplicação do produto ajuda até na hora das exportações. “Muitos alimentos nem são comercializados por estragarem no trajeto. Jade® foi desenvolvido dentro dos mais rigorosos padrões nacionais e internacionais de limite de resíduo. Com o tratamento é possível comercializar e exportar as frutas com a certeza de que manterão suas características visuais e de sabor por mais tempo”, garante.

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