Morgan leva melhoramento genético e biotecnologia em híbridos no CPAgro 2019

Marca destaca em parcelas demonstrativas os híbridos precoces MG580 e MG600

21.05.2019 | 20:59 (UTC -3)
Daniel Navarro

A Morgan Sementes e Biotecnologia se reúne com cooperados da Copacol, no Paraná, para apresentar o diferencial de cultivares que têm demonstrado desempenho acima da média em produtividade por hectare nas últimas safras. De 21 a 23 de maio, no Centro de Pesquisa Agrícola (CPA) da Copacol, em Cafelândia, produtores poderão conferir de perto híbridos de milho no CPAgro, um dos mais importantes eventos técnicos do setor agrícola.

Na ocasião, ganham destaque em parcelas demonstrativas os precoces MG580, que chega a 120 dias em plantios tardios e permite flexibilidade no manejo da colheita, e MG600, indicado para lavouras de alto investimento, com resistência de colmo e sanidade foliar.

Também estarão em evidência o 30A37, de grande potencial produtivo e estabilidade; o MG545 desenvolvido para obtenção de alta produtividade e qualidade de grãos na safra verão e segunda safra; e o MG652, de dupla aptidão, que ganha espaço pela qualidade de grãos e silagem.

“Além de referência em cooperativismo, a Copacol é uma grande propulsora do agronegócio brasileiro com incentivo constante à pesquisa, tecnologia e busca por novas soluções no campo. Para nós, que acreditamos na inovação, é sempre muito importante esta troca com as cooperadas”, enfatiza a líder de Marketing da Morgan, Diogênes Panchoni.

Biotecnologia nos híbridos Morgan

Os híbridos Morgan estão disponíveis com a tecnologia PowerCore Ultra, que apresenta ação de quatro proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides). Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando  e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

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