Morgan leva tecnologia em híbridos para AgroBrasília 2019

Um dos destaques da marca é o lançamento MG515 com estabilidade de colheita em condições adversas

14.05.2019 | 20:59 (UTC -3)
Ana Mangieri

De 14 a 18 de maio ocorre a AgroBrasília. Na ocasião, os visitantes terão a oportunidade de avaliar o desempenho do MG515, lançamento da Morgan, que traz potencial produtivo para alto investimento e maior estabilidade de colheita em condições adversas.

Material amplamente adaptado ao Cerrado, o precoce MG545 tem despertado o interesse dos produtores pela sanidade foliar, empalhamento e proteção contra ataque de insetos, enquanto o MG652, de dupla aptidão, ganha espaço pela qualidade dos grãos e silagem.

Destaque também para o MG711, que tem demonstrado desempenho acima da média na região em sacas por hectare, e para a rusticidade do MG744, com boa tolerância à pressão de pragas e doenças, sendo indicado para plantio integrado com híbridos de ciclos ainda mais curtos como o MG580.

“Queremos apoiar os produtores com soluções integradas que possam aumentar a eficiência no campo, maximizar a produtividade e agregar qualidade ao mercado de grãos”, diz a líder de Marketing da Morgan, Diogênes Panchoni.

Biotecnologia nos híbridos Morgan

Os híbridos Morgan estão disponíveis com a tecnologia PowerCore Ultra, que apresenta ação de quatro proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides). Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando  e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

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