Netafim promove evento para revendas e debate futuro do agronegócio brasileiro

Com cerca de 100 pessoas presentes, produtores, agrônomos, parceiros e representantes do governo debateram sobre o futuro do agronegócio

14.03.2016 | 20:59 (UTC -3)
Tatiana Freitas

A Netafim realizou na última semana um “Encontro de Canais” para as revendas parceiras. Com cerca de 100 pessoas presentes, produtores, agrônomos, parceiros e representantes do governo debateram sobre o futuro do agronegócio que, mesmo em meio à crise econômica do Brasil, vem se destacando e mantendo as empresas do setor em desenvolvimento.

O evento foi conduzido pelo pesquisador, José Otavio Menten, também Diretor Financeiro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Vice-Presidente da Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior (ABEAS), Eng. Agrônomo, Mestre e Doutor em Agronomia, Pós-Doutorados em Manejo de Pragas e Biotecnologia, Professor Associado da ESALQ/USP, que recebeu personalidades do agronegócio como o consultor Alexandre Mendonça de Barros e o Secretario Nacional de Irrigação, José Rodrigues Pinheiro Dória, que afirmou a importância da irrigação. “Ela aumenta a produção e a rentabilidade, além de reduzir o uso de água em até 50%. O uso indevido da água nas lavouras precisa melhorar”.

A Netafim aproveitou o evento para alinhar as expectativas da empresa para 2016 que estará focada nas culturas de café, cana-de-açúcar, cereais, hortifrútis e CMT – Controle de Monitoramento (Tecnologia de Gerenciamento de Culturas).

“Nosso país tem muita área para ser irrigada e acreditamos que nossa companhia pode contribuir para o desenvolvimento do setor não apenas vendendo sistema de irrigação por gotejamento, mas ajudando na gestão das lavouras”, explica Carlos Sanches, gerente agronômico da Netafim. Dados de produtores comprovam a economia da água nesse sistema, de 30% a 50%, além do aumento da produtividade na casa de 200%.

Para o produtor, além de irrigar, é possível realizar a técnica de nutrirrigação – em que os nutrientes são colocados na raiz, ao mesmo tempo em que ocorre a irrigação. “Assim como nós, as plantas preferem se alimentar aos poucos. Ninguém toma um café da manhã com 3 Kg de alimento e depois passa o dia sem nada”, finaliza Sanches. Além disso, há ainda economia de água, energia e insumos.

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