A Syngenta anunciou lucro líquido de 1.229 milhões de dólares no primeiro semestre de 2018. O resultado é 32% maior que o registrado no mesmo período de 2017.
As vendas de 7,25 bilhões de dólares subiram 5%, 2% a taxas de câmbio constantes (RCEs), em comparação com a primeira metade de 2017. Os desinvestimentos reduziram o crescimento relatado em 2%. As vendas de proteção de safras de 5,50 bilhões de dólares aumentaram 6% em relação ao primeiro semestre de 2017, 3% no CER, apesar dos desinvestimentos antitruste terem reduzido as vendas em 2%. As vendas de sementes de 1,75 bilhão de dólares ficaram estáveis em relação ao primeiro semestre de 2017, mas foram 5% maiores quando ajustadas para o desinvestimento de beterraba sacarina em 2017.
"O resultado é encorajador dadas as difíceis condições de mercado e continuamos a nos concentrar em atender os clientes, ajudar a melhorar sua rentabilidade e sustentabilidade", avaliou o diretor executivo da Syngenta, Erik Fyrwald.
O executivo destacou a recuperação da companhia no Brasil. "É gratificante que tenhamos retornado ao crescimento, em bases ajustadas, em todas as regiões, particularmente no Brasil, onde um sólido desempenho foi alcançado após vários anos de queda nas vendas. Os programas globais de produtividade ajudaram a compensar os custos de matérias-primas e logística, limitando o impacto na margem EBITDA", explicou.
"Olhando para o futuro, continuaremos a nos esforçar para atender aos clientes com proteção de culturas de qualidade e produtos de sementes de forma confiável e com novas tecnologias que melhorem o desempenho dos agricultores em todos os lugares. Continuamos a impulsionar agressivamente a produtividade, minimizando assim o impacto da margem, apesar da pressão contínua dos preços mais altos do petróleo, da falta de muitos ingredientes químicos essenciais e do aumento dos custos logísticos ", concluiu.
A íntegra do comunicado em inglês aqui.
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